Voa, voa…
Sob o céu azul,
Cristalino como água,
Voa, voa…
Sente o vento nas asas,
Brisas calmas e frescas,
Brisas de verão,
Levam-te para longe.
Seguras-te numa pequena folha
De uma árvore, num ramo.
Sentes vontade de mudar.
A metamorfose do teu ovo
Para a lagarta rastejante,
Segues caminho para crisálida
E daí, para a borboleta que és,
Azul que és, livre que és…
E voas, voas…
Voa, borboleta azul, voa…
Bate asas e voa.